Através de um escritório
Para dar confiabilidade no investimento eram forjados sites de empresas de fusões e aquisições, bem como de agências reguladoras do mercado financeiro nos EUA e de países da Ásia. Aceita a oferta apresentada pela quadrilha, os investidores tinham de depositar o dinheiro em contas nos EUA.
Para apagar pistas sobre a origem do dinheiro, o pagamento feito pelos investidores era transferido depois para várias contas. Só então era remetido para o Brasil, por meio da ação de doleiros, onde era lavado com investimentos principalmente no mercado imobiliário.
O empresário está detido no Brasil e teve pedido de hábeas corpus negado nesta terça feira 06/10/2010 pelo Superior Tribunal de Justiça.
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